P02 – Iolanda Tavares e Rita Marques

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Para responder ao enunciado do Projeto 2 de DC IV criámos a edição especial com o nome “NO – Into the No Wave Movement”, enquadrada no movimento No Wave.

Este movimento durou aproximadamente apenas 5 anos, entre 1975 até 1980, surge numa época onde Nova Iorque era a capital de crime e vandalismo. O movimento No Wave é baseado na negação. Negação às regras, aos cânones, à música comercial, à sociedade. Um grito à criação artística sem fronteiras, onde a maioria dos envolvidos não eram só músicos, mas também artistas, escritores ou até cineastas.

Assim, surge a nossa publicação que para além de enquadrar o movimento na cidade de Nova Iorque, foram escolhidas 3 identidades que fizeram parte deste mesmo movimento: a primeira, o artista Basquiat, em que é dado mais ênfase à sua obra artística visual, apesar de ter também alguma ligação à música, com a banda Gray; Alan Vega enquanto artista visual e membro da banda Suicide; e a banda Teenage Jesus and The Jerks.

A nossa publicação foi construída com o intuito de ter um caráter, não só informativo, mas também de colecionador, como se tivesse sido alguém que viveu aquele acontecimento de perto e que foi guardando bilhetes e folhetos vindos desse meio. Por isso mesmo dentro da publicação temos pequenos objetos que vão complementando o restante conteúdo, desde a posters ou cadernos (por exemplo o caderno amarelo que foi feito na altura com dicas de como sobreviver em Nova Iorque). Está também incluído dentro da publicação um CD com músicas das 3 bandas abordadas, assim como um pequeno livro com as lyrics dessas mesmas músicas.

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P02 – Laura Pereira e Rita Marques

30 Consequências da indústria agropecuária, tal como o nome indica, pretende dar a conhecer ao público tudo aquilo que as suas escolhas alimentares acarretam, tanto em termos ambientais como para a nossa saúde.

Através dos dois documentários que sustentaram todo o nosso trabalho – Cowspiracy: O Segredo da Sustentabilidade, 2014;  What the Health, 2017 – construímos uma linguagem baseada em números correspondentes a diversos factos.

Assim, criámos objetos como posters, vídeo, o catálogo principal, que suporta todos estes elementos, e os cartões que trouxeram uma componente interativa à exposição.

 

 

 

 

P01 – André Mota, Iolanda Tavares e Rita Marques

Na década de 20 do século XX, o design estava em constante transformação na Europa, recebendo influências de diversas correntes como o Futurismo, o Dadaísmo e o Construtivismo. A tecnologia foi então um fator muito importante para a evolução dos designers e artistas, principalmente com a fotografia, que se revelou uma das inovações que mais veio revolucionar e introduzir novas possibilidades gráficas.

Kunstler, traduzindo-se por “Artista”, tem como objetivo dar a conhecer o trabalho de artistas influentes na área do design e fotografia. Na sua primeira edição aborda assim o trabalho de László Moholy-Nagy e Herbert Matter. Estes dois designers contribuíram com as suas visões revolucionárias no mundo do design com inúmeras possibilidades de utilização da fotografia nesta área, através da typophoto e da fotomontagem.

 

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EX02 Rita Marques

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Partindo da visão de algum dos autores enunciados tínhamos de escolher como seria aplicada tipografia formalmente e funcionalmente no nosso objeto. Para tal, escolhi a Ordem, de Emil Ruder.

A partir de várias referências apercebi-me da variedade e dinamismo de toda a sua obra, conseguido através de várias técnicas tipográficas. Quis traduzir esse dinamismo através da fusão entre fundo e forma “the unprinted spaces”. Ao jogar com espaços negativos da letra, a própria letra e a cor é possível demonstrar que o fundo tem tanta importância como os elementos tipográficos. Contudo, é também importante fazer com que o texto mantenha a sua função essencial de ser facilmente lido.

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