Este exercício pede-nos que através de um desdobrável, este nos dê a entender e faça jus a uma das ideias da ruptura moderna da tipografia tradicional, atendendo à sua função. Aqui falo da ideia de “transparência” discutida por Beatrice Warde, em que tento passar noções de elegância, leveza e simplicidade.
Warde apela a que os conteúdos tipograficamente sejam transparentes, que falem por si sem a adição de efeitos excessivos. Partindo do mote apresentado no discurso de Beatrice Warde “The Crystal Goblet, or Why Printing Should Be Invisible”, logo depois da primeira abertura do panfleto, o conceito de “transparência” é introduzido, partindo depois para o conteúdo em si sempre acompanhado por citações complementares. Tipos de letra tradicionais com patilha, o espaço em branco e uma composição simples ajudam nestes efeitos, separando o conteúdo através destes meios. Mas aquilo que realmente importa, a tipografia, o texto, a transparência, são denotados logo de inicio: o T grande a Baskerville.
— DC III / IV 2018/19 — 
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